domingo, 15 de setembro de 2013



Minicuscuz

Cuscuz – consumido principalmente nas regiões sudeste e nordeste do País, não é brasileiro. O prato, delicioso, surgiu em Maghreb, no norte da África. Entre 1495 e 1521, segundo o dramaturgo português Gil Vicente, a comida chegou a Portugal. Não se sabe ao certo quando veio ao Brasil, mas provavelmente deve ter sido em 1808, época em que a família real desembarcou em terras tupiniquins.

É possível incrementar o prato com vários ingredientes de acordo com a sua preferência. Bom apetite!

Ingredientes:

1/4 xícara (chá) de óleo de canola
1/2 lata de ervilhas escorridas
2 ovos cozidos picados
1 pimentão verde picadinho
1 cebola ralada
1 lata de sardinha picada
10 azeitonas  picadinhas
3 xícaras (chá) de farinha de milho
2 xícaras (chá) de água 
1/2 xícara (chá) de molho de tomate .
Sal e molho de pimenta a gosto 
Coentro e a cebolinha a vontade.

Modo de Preparo:

1. Unte formas individuais pequenas com óleo. 

2. Para decorar, espalhe no fundo ervilhas, um pouco de ovo picado e cubinhos de pimentão. Reserve.

3. Aqueça o óleo e refogue a cebola, a sardinha, a azeitona, a ervilha, o ovo, a salsinha e a cebolinha.

4. Adicione a água, o molho de tomate sem açúcar, o sal e a pimenta.

5. Acrescente a farinha, misture bem e cozinhe sem parar de mexer até soltar do fundo da panela.

6. Retire do fogo e distribua nas forminhas preparadas. Aperte com uma colher e desenforme morno.

Dica: Carne seca desfiada pode substituir a sardinha.

IMPORTANTE:

  • O cuscuz pode ser utilizados por pessoas com diabetes desde que façam contagem de carboidrato. O importante é lembrar do quanto deve ser utilizado por vez. Às vezes, por gostarmos muito de determinados alimentos, continuamos a consumí-los em quantidades acima do necessário e, no caso do controle glicêmico, isto prejudica. Portanto, o problema não está primeiramente no alimento mas sim na quantidade que a pessoa utiliza.



ATENÇÃO:Todas as informações, dicas e sugestões contidas neste blog serve apenas como caratér informativo. Elas não substituem o acompanhamento dos profissionais da saúde.


LEMBRANDO SEMPRE:
O TRATAMENTO DO DIABETES É INDIVIDUALIZADO.

CONSULTE UM ENDOCRINOLOGISTA REGULARMENTE.

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